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Principais noções de administração para ter uma franquia
Você tem um dinheiro guardado e pensa em empreender. Inclusive, já sabe que apostar no franchising é a melhor ideia. Afinal, é um segmento seguro e que está em crescimento. Porém, uma dúvida ronda a sua mente: “quais são as noções de administração que preciso ter?”.
É fato que o seu negócio só terá sucesso se você souber geri-lo. Além dos conhecimentos técnicos, também é importante ter uma dose de determinação, responsabilidade e planejamento. Assim, você será mais um case de sucesso e alcançará os seus objetivos.
Como chegar a esse patamar? Vamos mostrar o caminho neste artigo. Aqui, você verá as vantagens de abrir uma franquia, quais conceitos importantes deve conhecer, os aspectos que devem ser analisados e livros para ajudá-lo a ampliar seu conhecimento. Que tal saber mais? Aproveite a leitura!
As vantagens de abrir uma franquia
O segmento de franquias é um dos que mais cresce atualmente. O relatório da Associação Brasileira de Franchising (ABF) — com dados preliminares de 2017 e projeções para 2018 — demonstra que o cenário é positivo.
De acordo com o levantamento ainda não consolidado sobre 2017, o faturamento obteve uma alta de 8%, chegando a R$ 163 bilhões. Para 2018, a expectativa é que a receita registre uma elevação de 9% a 10%. O total de unidades, crescimento das redes e do número de empregos também deve permanecer estável ou aumentar.
Esses dados significam que as suas chances de sucesso são maiores. Afinal, você tem todo o apoio da franqueadora e a credibilidade da marca a seu favor. Mas o que são franquias? É um modelo de negócio que prevê o compartilhamento de vantagens entre todos os participantes de sua rede. Nesse cenário, a marca é licenciada para um terceiro e repassa seu conhecimento ao franqueado, para que ele adote as melhores práticas em sua empresa.
Portanto, essa é uma relação de ganha-ganha. Para a franqueadora, é a oportunidade de expandir as atividades e fortalecer o empreendimento. Para o franqueado, é uma forma de abrir seu negócio próprio e minimizar os riscos. Outros benefícios de optar por essa modalidade de negócios são:
Confiabilidade da marca
A franqueadora já é uma marca conhecida e respeitada pelos clientes. Assim, tem seu público fiel e conta com uma margem de participação significativa no mercado. Essa consolidação do negócio se traduz em confiabilidade e segurança para quem abre uma unidade.
Aumento do poder de negociação
O modelo de franchising favorece a compra por parte dos franqueados, pelo fato de as marcas já contarem com fornecedores cadastrados. Essa situação facilita a obtenção de condições especiais na realização dos pedidos, como descontos para uma quantidade maior de itens ou prazos mais longos de pagamento.
Reconhecimento dos produtos e serviços
Os itens comercializados já são reconhecidos pelo público. Os clientes conhecem sua qualidade e confiam na marca. Além disso, sempre que um novo produto ou serviço é lançado, são feitos testes e pesquisas de mercado para reduzir o risco de rejeição. No final, isso resulta em vantagem competitiva.
Apoio da franqueadora
O empreendedor tem total suporte da marca ao abrir sua unidade e durante todo seu funcionamento. Você conta com o manual de franquia, obtém ajuda para escolher o melhor ponto comercial e seus colaboradores fazem treinamento na marca para manterem o sistema padronizado.
Auxílio no processo de planejamento
A falta de programação pode levar o empreendedor ao fracasso. Na franquia, esse risco é reduzido, porque a marca ajuda a prever o valor necessário para investimento inicial e capital de giro. A franqueadora também repassa o prazo médio de retorno, o que ajuda a fazer um planejamento bem adequado.
Flexibilidade do formato de negócio
A marca pode trabalhar com um ou mais modelos, conforme o perfil de público e os pontos comerciais aceitos em seu planejamento. Os tipos de franquia mais comuns são:
- home based, no qual o franqueado trabalha de casa;
- loja em rua;
- estabelecimento em shopping centers, centros comerciais ou aeroportos;
- quiosque;
- móvel ou de food truck;
- virtual, baseada na internet.
Ainda existem as microfranquias, que são aquelas unidades que exigem um investimento inicial de até R$ 80 mil. Apesar de não fazerem parte do formato de negócio, são uma boa alternativa para quem quer começar a empreender e investir menos dinheiro.
Agora, todos esses benefícios só são conquistados se você tiver conhecimento técnico. Mesmo com o apoio da marca, é necessário aprender sobre gestão para controlar todos os aspectos que levam ao sucesso.
10 noções de administração importantes para quem tem franquia
O começo de um negócio pode ser difícil, especialmente se você desconhecer os elementos necessários para a gestão. É por isso que dados do Sebrae indicam que a sobrevivência das empresas com até dois anos de funcionamento é de 76,6% — índice que tende a diminuir com o passar dos anos.
Mas o que significa fazer uma boa administração do negócio? Esse conceito abrange a estrutura, funcionamento e rentabilidade da empresa. Em outras palavras, envolve toda a organização dos recursos necessários, que podem ser financeiros, humanos, operacionais e mais.
Por isso, entender o gerenciamento como algo simples é errado. O ideal é ter uma visão mais ampla, que considere todos esses aspectos. Para ajudá-lo a entender essa abordagem, a seguir, listamos as 10 principais noções de administração:
1. Remuneração dos colaboradores
O valor pago aos funcionários da sua franquia é um tópico relevante, porque os trabalhadores podem contribuir ou prejudicar o sucesso da sua unidade. Além disso, o salário e os benefícios são alguns dos atrativos para a retenção de talentos.
Para pagar um valor justo, é necessário verificar qual é a referência do mercado, ou seja, a remuneração média paga aos vendedores. Em seguida, divida o montante em: salário fixo, comissões, benefícios e auxílios de custo.
A regra é ter mais empenho dos colaboradores e, consequentemente, melhores resultados quando a porcentagem da quantia variável for maior. Em outras palavras, você deve pagar uma comissão interessante. Os benefícios também são imprescindíveis para a motivação da equipe. Perceba que, aqui, a busca é alcançar um equilíbrio entre os quatro elementos.
2. Recrutamento e seleção
Esse processo costuma ser centralizado no empreendedor em negócios menores, como as franquias. Ainda assim vale a pena contar com um responsável pelo RH para que a metodologia adotada seja a mais apropriada.
O básico é analisar currículos e entrevistar os selecionados nessa primeira etapa. Você ainda pode complementar essas técnicas com provas, indicações, testes individuais e em grupo. No caso dos vendedores, é importante avaliar se os candidatos têm as seguintes características:
- capacidade de assumir riscos;
- disposição para solucionar problemas;
- determinação;
- habilidade para cuidar dos clientes e estabelecer um relacionamento com eles;
- empatia;
- autoconfiança;
- desejo por serem constantemente desafiados.
3. Supervisão da equipe
O gerente da unidade franqueada precisa fazer um trabalho focado a fim de garantir que as metas estabelecidas sejam atingidas pela equipe. Esse profissional também é responsável por garantir que o negócio funcione de maneira adequada. Nesse sentido, o gestor deve analisar:
- se as visitas de clientes estão sendo convertidas em vendas;
- se a equipe é produtiva;
- quais são os gastos relativos a auxílios de custo;
- qual é o feedback dos clientes sobre determinado vendedor;
- se os colaboradores têm alcançado as metas individuais;
- se a equipe tem um bom relacionamento ou há conflitos entre alguns indivíduos.
Nesse processo, vale a pena contar com softwares de gestão, como os ERPs, e de relacionamento com os clientes, os CRMs. Esses sistemas reúnem os mais diversos dados sobre a administração do negócio, o que facilita a atividade de supervisão.
4. Motivação dos vendedores
Esses profissionais já contam com as comissões, mas é importante oferecer bônus e prêmios quando as metas forem alcançadas. Essa é uma solução bastante válida para melhorar o desempenho da equipe e contar com uma maior eficácia no desenvolvimento das atividades.
Saiba que, segundo a Pesquisa dos Profissionais Brasileiros da Catho, divulgada pelo jornal O Dia, a assistência médica é o benefício mais valorizado, chegando a um índice de 74,6%. Em seguida vêm: participação nos lucros (57,2%), vale-alimentação (52,4%) e vale-refeição (50,7%).
5. Formalização
A franquia impede que você abra sua unidade com pendências nesse aspecto. Ainda assim, é fundamental reforçar a importância da formalização, porque sua ausência pode impedir o crescimento do negócio.
Por mais burocrático que seja, obtenha todos os alvarás necessários, entregue os documentos na Junta Comercial do seu município e registre sua empresa na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Assim, poderá emitir nota fiscal e solicitar empréstimos, se necessário.
Lembre-se ainda de ter uma conta-corrente de pessoa jurídica e de contar com máquinas de cartão, já que muitos clientes optam por adquirir os produtos e serviços por débito ou crédito.
6. Organização das finanças
A sua empresa só terá resultados positivos se você tiver um bom planejamento financeiro. Aproveite que o investimento inicial e o capital de giro necessário são especificados na Circular de Oferta de Franquia (COF), e só comece seu negócio se tiver a quantia recomendada.
Assim que colocar a unidade em funcionamento, mantenha o fluxo de caixa organizado, e insira todas as entradas e saídas. Além disso, atualize os dados diariamente e faça a comparação com o fechamento de caixa.
Uma dica relevante é usar planilhas financeiras ou softwares de gestão para fazer projeções de despesas e receitas. Na prática, isso significa colocar os valores de contas a pagar e a receber dos próximos meses, para ter uma ideia de quanto é necessário ganhar para quitar todos os gastos e obter lucro.
Lembre-se de que, por ser franqueado, é necessário pagar algumas taxas. Todas as cobranças estão estipuladas em contrato e na COF. Entre elas estão:
- taxa de franquia: é um valor inicial pago para ter direito a fazer parte do sistema de franchising da marca;
- taxa de royalties: é uma quantia repassada periodicamente devido ao repasse de tecnologia. Costuma ser um percentual fixo calculado sobre o faturamento bruto;
- taxa de propaganda e promoção: é paga mensalmente como forma de custear as atividades promocionais promovidas pela marca, como divulgação de produtos;
- taxa de compras: é cobrada em alguns casos porque o franqueado usa a estrutura da franqueadora. É mais comum quando há fornecimento de insumos, caso das franquias de idiomas;
- taxa de serviço: incide quando são realizados serviços extras, já que os comuns são remunerados pelos royalties.
7. Retorno sobre o investimento
O ROI de uma franquia é um indicador altamente relevante para o empreendedor. Ele ajuda a medir qual foi a rentabilidade obtida com os recursos empregados. Seu cálculo é feito pela divisão entre o lucro líquido e o investimento realizado em um período predeterminado.
A importância do ROI é direcionar as tomadas de decisão e controlar o custo-benefício do projeto executado. No caso do franqueado, é preciso contabilizar todos os gastos essenciais, como taxa de franquia, aluguel e reformas do ponto comercial, custos operacionais — equipamentos, salários, ações de marketing local, impostos etc. —, entre outros.
Em seguida, veja quanto será cobrado por produto ou serviço. Por fim, avalie os ganhos conseguidos ou projetados e os subtraia do investimento inicial. O total é dividido pelo montante aplicado inicialmente.
O resultado é o ROI, que varia conforme o tipo de empreendimento e segmento escolhidos. Perceba que inexiste um valor único a ser batido, mas o objetivo é sempre obter o melhor percentual.
8. Gerenciamento do estoque
Os itens armazenados representam dinheiro parado. Ou seja, o ideal é que o estoque seja suficiente para atender à demanda sem ficar parado por muito tempo. Conseguir esse equilíbrio pode ser difícil, mas a franqueadora pode ajudar.
Geralmente, existe uma quantia mínima que deve ser adquirida em determinado período de tempo. Analise os itens mais solicitados pelos clientes e veja qual é a saída deles. Aposte naqueles que têm maior giro. No caso dos itens com pouca saída, mas cuja margem de lucro é maior, pense em elaborar estratégias específicas para atrair clientes, como criar uma promoção, desde que isso esteja permitido no contrato com a marca.
9. Estratégias de comunicação
A franqueadora já tem ações para a divulgação da marca, mas é importante que você também adote estratégias específicas para que seu estabelecimento seja conhecido localmente. Isso também leva a uma atração maior dos clientes.
É indicado que você tenha um perfil nas redes sociais e até mesmo um site específico da sua unidade, porque, assim, o seu público-alvo pode pesquisar sobre o negócio e entrar em contato sempre que necessário. Estabelecer o envio de newsletter para e-mails cadastrados é outra iniciativa bem-vinda, que pode resultar em fidelização e alavancagem das suas vendas.
10. Clientela
Esse é o último item dessa lista, mas é fundamental. Afinal, sem clientes, é impossível ter um negócio. Antes mesmo de abrir a sua unidade, verifique se os produtos ou serviços da marca atendem às necessidades do público do local em que o estabelecimento será inserido. Essa questão pode ser analisada por meio de uma pesquisa de mercado simples, entrevistas e outras estratégias focadas nos compradores.
Como você pôde perceber, os itens indispensáveis para a administração de um negócio são bastante variados e abordam diferentes critérios. Porém, ainda existem alguns aspectos a considerar.
Os aspectos que você deve analisar antes de adquirir uma franquia
O começo de um negócio exige que você analise algumas questões essenciais. Antes de tomar a sua decisão, considere os seguintes elementos:
Modelo de negócio
O modelo de franchising é mais fechado e exige que o empreendedor siga as diretrizes da marca. Se você não está disposto a fazer isso, desista. O objetivo nesse caso não é inovar e fazer diferente, mas sim seguir um modelo já testado e comprovado.
Segmento de atuação
Sua escolha deve recair em preferências pessoais e pesquisas previamente realizadas. Veja os setores disponíveis para o franchising, as marcas com as quais mais se identifica e suas características. Assim, selecionará a melhor opção para você.
Forças e fraquezas
A franquia escolhida deve ser condizente com suas expectativas. Por exemplo: de nada adianta optar por uma loja de doces se você não entende nada do assunto e detesta vender. Então, converse com seus amigos e familiares, descubra suas peculiaridades, forças e fraquezas para, então, definir a melhor opção.
Recursos financeiros
O investimento inicial e capital de giro necessários já serão destacados na COF. Mas você também precisa considerar o ROI esperado para ter uma ideia de quanto precisará ter para manter a empresa funcionando. Caso não tenha todos os recursos financeiros necessários, busque a melhor forma de consegui-los. O ideal é juntar por si próprio, em vez de optar pelos investimentos.
Reputação da marca
O recomendado é sempre pesquisar sobre o relacionamento da franqueadora com os franqueados. Faça uma pesquisa na internet e converse com antigos e atuais proprietários de unidades. Os contatos estão indicados na COF.
Dessa forma, você consegue saber se há algum problema, se a empresa cumpre tudo o que está estabelecido em contrato, se há o suporte indicado e mais. Uma franqueadora referência em reputação é a Jumper! Franchising, empresa que atua no ramo educacional.
Voltada para cursos profissionalizantes e de idiomas, essa é uma alternativa consolidada para quem quer ter sucesso nesse segmento. A Jumper! Franchising ainda oferece suporte em gestão de empresas, educação e franquias.
Circular de Oferta de Franquia
A COF é o documento principal antes da assinatura do contrato. Ela é entregue pelo menos 10 dias antes de fechar o negócio e especifica todos os detalhes da relação que deverá ser estabelecida com a marca. Tire um tempo e analise os pormenores. Se possível, peça a avaliação de um advogado, porque assim você evita imprevistos e arrependimentos.
Entre os principais aspectos destacados na COF estão:
- solidez da empresa com a especificação dos balanços contábeis, pendências jurídicas e quadro societário;
- descrição do negócio, inclusive, com o detalhamento da exclusividade do território, características do franqueado ideal, prazo de retorno, investimento inicial e canais de comunicação;
- condições contratuais para o sucesso em caso de morte dos cotistas;
- serviços que serão prestados;
- histórico da franquia e seu registro de marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Analisou todos esses aspectos? É só ampliar seus conhecimentos técnicos e começar a atuar!
5 livros sobre administração que você deveria ler
Os livros são uma das melhores maneiras de entender sobre administração e ampliar o seu ponto de vista. Para ajudá-lo a fazer as leituras corretas, a seguir, listamos as melhores indicações:
1. O poder da ação, de Paulo Vieira
Essa obra é definida como um coach integral sistêmico, que foca a elaboração de um plano de ação eficiente e prático. O autor apresenta diversas ferramentas que podem ser usadas no processo, todas relacionadas aos segmentos de contabilidade e financeiro. Entre elas estão o 5W2H, uma das mais conceituadas.
2. Estratégia competitiva, de Michael Porter
Esse livro é dos anos 1980, mas continua bastante atual. O autor é um dos pensadores mais conceituados do mundo corporativo. Por isso, também são recomendadas suas obras posteriores: “Vantagem competitiva” e “A vantagem competitiva das nações”.
Nesse livro, Porter explica como a empresa deve se portar diante da economia e da concorrência. Ele também traz uma metodologia para avaliar o mercado e permitir que o empreendedor se antecipe e se prepare para as mudanças de cenário.
3. Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie
Sua leitura é bastante recomendada para quem quer entender mais sobre vendas e compras. O livro é uma espécie de manual do comportamento do consumidor e traz sugestões para melhorar o atendimento aos clientes.
4. Como organizar sua vida financeira, de Gustavo Cerbasi
Esse autor é mais direcionado para o planejamento financeiro pessoal. Nesse livro, Gustavo Cerbasi indica como o cuidado com as finanças pode ajudar a construir um futuro mais tranquilo. Então, por que ele é importante para o empreendedor? Primeiro, por ajudar a entender que as despesas pessoais devem ficar separadas das empresariais. Segundo, porque traz informações sobre gestão de inadimplência.
5. Getting things done, de David Allen
O método GTD é bastante conhecido no mundo corporativo por ser um aliado da produtividade. Essa metodologia é usada para gerenciar ações e “fazer acontecer”. Por meio dela, você estabelece quais são suas prioridades, o que permite entregar as tarefas no prazo. É bastante recomendado para quem precisa organizar melhor o tempo e quer conciliar a vida pessoal e profissional.
Em resumo, para empreender, você precisa ter noções de administração. Neste post, você viu que é importante reconhecer as vantagens da franquia, conhecer conceitos inerentes à gestão, fazer uma análise pessoal e ler sobre o assunto. Esse é o caminho para o sucesso!
Gostou? Então, conheça a oportunidade de empreender com segurança e fazendo o que gosta! Entre em contato com a Jumper! Franchising e veja como nosso modelo de negócio pode facilitar o alcance dos seus objetivos!